segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Símbolo para Talismã de Cura


Este símbolo é dedicado a Odin e pode ser usado para curar todas as enfermidades da mente, do corpo e do espírito. Pode ser utilizado como talismã.
"Roguemos a Odin, para que entre em nossas almas, que nos outorgue o ouro, a quem merece tê-lo; a seus filhos, conceda a vitória; para outros a riqueza, a eloquência aos falantes e o espírito aos homens; a boa saúde e cura para os males físicos; o vento favorável aos barcos, e o valor à mais de um guerreiro".

domingo, 24 de janeiro de 2010

Talismãs e Magia das Runas


As runas podem ser usadas para invocações dos deuses e sua respectiva energia de acordo com suas características. Também podemos gravá-las em amuletos ou talismãs, que podem ser usados como adornos, enfeites pessoais, ou mesmo, gravados na porta de entrada da sua residência ou na sua agenda pessoal. Os talismãs são usados para afastar influências negativas e má sorte. De outra maneira é também usado como magneto mágico, para atrair boas influências e vibrações positivas para a pessoa que o usa. Em circunstâncias normais, um talismã é consagrado por seu artífice de modo a atrair uma influência específica, seja de amor, boa saúde ou dinheiro.


Na Magia pagã islandesa, os símbolos rúnicos foram criados como talismãs para atrair virtudes, em benefício daqueles que os usam. A Islândia ainda é um país que conserva as tradições pagãs, embora tenha se convertido ao Cristianismo no século XI e tais talismãs são bastante populares. São vendidos abertamente em lojas para turistas no aeroporto Reykjavik.

Objetivo de uma consulta às runas


Ao consultar as runas, o objetivo do oráculo será explicar, apontar, aconselhar, mostrar as várias faces de uma questão e suas possibilidades de transformação.
A possibilidade de uma luz sobre algo totalmente obscurecido pela dúvida pode trazer um alívio tão grande quanto a própria resolução do problema.
Podemos dizer, numa nova analogia, que as runas são um conjunto de arquétipos que atuam sincronicamente com o nosso consciente e o inconsciente, ao revelarem, através da leitura desses símbolos, quando o resultado com clareza e técnica está por trás de determinada situação.

Essa simbologia traz às claras uma visão do astral, as possibilidades de realizações e de escolha e vale aqui lembrar que o destino é como um tracejado à lápis em uma folha branca de papel: podemos optar por seguir o tracejado à tinta ou de nos aventurarmos por novas possibilidades criando um novo percurso à tinta. A clareza das possibilidades nos traz a reflexão para uma melhor escolha de caminhos ou tomada de decisões. Assim, a vida permanece um apanhado de escolhas, onde fazemos nossas escolhas e estas nos fixam acontecimentos.
O homem, na sua busca eterna por respostas que esclareçam a origem de tudo, sua própria origem, precisa somente de um caminho que os leve de volta ao centro, ao coração, onde estão armazenadas todas as respostas. As runas podem nos ajudar a percorrer esse caminho silencioso, preciso e incansável, e as respostas podem ser surpreendentemente transformadoras e mágicas!

Deusa Freya - A senhora das Valquírias



Freya é a Deusa-Mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica. Filha de Njord e Skade (Skadi), o deus do mar, e irmã de Frey, ela é a deusa da sensualidade, fertilidade, do amor da beleza e da atração, da música e das flores.
É também a deusa da magia e da adivinhação, da riqueza (as suas lágrimas transformavam-se em ouro) e líder das Valquírias (condutoras das almas dos mortos em combate).
De caráter arrebatador, teve vários deuses como amantes e é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos claros, baixa estatura, sardas, trazendo consigo um colar mágico, emblema da deusa da terra.
Diz à lenda que ela estava sempre procurando, no céu e na terra, por Odur, seu marido perdido, enquanto derramava lágrimas que se transformavam em ouro na terra e âmbar no mar.
Na tradição germânica, Freya e dois outros vanirs (deuses de fertilidade) se mudaram para Asgard para viver com os aesirs (deuses de guerra) como símbolo da amizade criada depois de uma guerra. Ela usava o colar de Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza que obteve dormindo com os quatro anões que o fizeram.
Ela compartilhava os mortos de guerra com Odin. Metade dos homens e todas as mulheres mortas em batalha iriam para seu salão Sessrumnir.
O seu nome tem várias representações (Freia, Freja, Froya etc.) sendo também, por vezes, relacionada ou confundida com a deusa Frigga, mas ela também foi uma grande fiandeira na antiguidade.

Apresentando Claudia Borba



Terapeuta holística; graduada em História; pós-graduada em Psicanálise Clínica com ênfase Junguiana, especializou-se em casos de reabilitação amorosa. 
Sacerdotisa Asatrú; mestra em Runas; Reikiana; formada em Tarot pelo Mestre Daniel Atalla; em grade parte dos estudos de Magia é formada pela E.I.E. Caminhos da Tradição, onde ainda estuda e se aprimora; possui conhecimentos em Magia Rúnica, Magia Natural, como, por exemplo, o emprego de velas, ervas, cristais, mentalizações, práticas e orações etc., e em Alta Magia, direcionada para trabalhos mais profundos que exigem experiência, domínio e vivência. 
Todos os atendimentos que promove são terapêuticos e restauradores, com o objetivo de pontuar e esclarecer toda e qualquer situação, fazendo brilhar a luz da alma de quem procura auxílio; levando seus consulentes a uma visão ampla e atitudes assertivas. 
Promove e participa de palestras, cursos, atendimentos e eventos, como por exemplo, o programa de TV Manhã Gazeta, onde respondeu diversas questões, oferecendo orientação ao vivo aos telespectadores.